“The Witcher” chega à segunda e última parte da sua 3ª temporada, a última protagonizada por Henry Cavill, que será substituído por Liam Hemsworth.

A série está disponível na Netflix.

É bom?

“The Witcher” constrói na primeira parte da terceira temporada toda uma ideia de prenúncio, como se o mais importante fosse deixado para a parte 2, reforçado pelo cliffhanger que separa ambas. Em teoria, faz bastante sentido, já que os eventos da Ilha Thanedd são os mais relevantes de toda a história dos sete livros. Na prática, fica apenas uma promessa que nunca se concretiza.

Assim, os cinco primeiros episódios que enrolam e muito revelam são ligados a um sexto que consegue ser fiel aos livros em eventos, mas sem qualquer construção de suspense, além de ser visualmente catastrófico. Muito já era sabido, inclusive sobre quem era o verdadeiro vilão, tornando a falta de surpresa um impeditivo dramático e fazendo a série apenas seguir eventos da forma mais genérica possível.

A Ilha Thanedd se torna então palco para poderzinhos filmados da forma mais série de fantasia da Netflix. Parece que a obra só tem alguma personalidade quando se joga em cenas violentas de ação. Quase como se essas sequências fossem algo à parte, em meio a um mar de protocolos e diálogos desinteressantes. De longe a mais fraca até aqui.

The Witcher Análise da 3ª Temporada (Parte 1) 2

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Assista ao trailer:

Ficha Técnica:

Título original: The Witcher
Data de lançamento: 28 de julho de 2023
Gêneros: Fantasia, Aventura
Nacionalidade: EUA