Tarantino é amado e criticado pelo mesmo motivo: seu estilo. Os que não gostam, afirmam que seus filmes são completamente sem sentido, sendo que é justamente essa loucura que faz seu estilo ser único. Gosto do mundo de Tarantino da mesma forma que gosto do mundo de Joan Cornellà. Me instiga ver a forma como eles aplicam seus absurdos à “realidade”. E entre muitos takes de pés, longos diálogos e personagens inesquecíveis, temos aquela pitada de violência estilizada (e absurda) típica do diretor.

“Bang, bang, he shot me down. Bang Bang, I hit the ground…”