Amanda Oleander: estas ilustrações revelam algumas das coisas mais familiares às mulheres no dia a dia
Sair do calor da infância e adentrar à vida adulta é, sem dúvidas, um dos maiores desafios da vida. A missão de amadurecer para finalmente sair da famosa zona de conforto não é, definitivamente, algo muito fácil. A vida adulta de uma mulher parece ainda mais conflituosa tendo em vista as particularidades do ser feminino e os dilemas que elas enfrentam quando crescem, principalmente em virtude de toda a expectativa gerada pela sociedade em torno delas. A verdade é que os problemas e os conflitos que chegam após a adolescência tornam a rotina um tanto quanto mais complexa e, nesse sentido, muitas coisas são comuns a quase todas as mulheres. É caminhando nessa direção que gostaríamos de destacar o trabalho da artista contemporânea Amanda Oleander, que chama a atenção por suas ilustrações, principalmente aquelas que revelam algumas das coisas mais familiares às mulheres no dia a dia.
Formada em Belas Artes na Universidade da Carolina do Norte, a jovem americana tem representado a realidade feminina de forma muito fiel e autêntica aos fatos como eles realmente são, sem distorcer coisas como a solidão feminina e o peso da aceitação, e sua criatividade tem lhe rendido um ótimo reconhecimento. Procurada por revistas como Nova York, Cosmopolitan e The Hollywood Reporter, por exemplo, ela já teve trabalhos veiculados em cada uma dessas mídias jornalísticas.
Os mais de 1 milhão de seguidores no Instagram acompanham as postagens diárias da jovem mostrando um pouco de seu trabalho diretamente de Los Angeles, nos Estados Unidos, onde reside atualmente. Amanda Oleander é mais uma dessas grandes artistas que possuem verdade e sinceridade no que busca transmitir. Isso é, inclusive, dois dos valores que tornam ela bastante querida por quem quer que a acompanhe: a forma como de ilustrar algumas das coisas mais familiares às mulheres no dia a dia nos proporcionam aquele tipo de reflexão necessária de situações que, de tão recorrentes, terminam passando despercebidas.
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