Justinas Stonkus: fotógrafo e esposa reproduzem pinturas famosas durante confinamento
Justinas Stonkus é um fotógrafo comercial e artística que, utilizando-se de coisas que dispunha em casa, resolveu inovar. Assim sendo, fotógrafo e esposa reproduzem pinturas famosas durante confinamento. Confira!
Com o decreto oficial da quarentena, Stonks precisou repensar a forma de seguir realizando seus trabalhos. Ao mesmo tempo, sua criatividade o levou a tentar reproduzir arte clássica mediante a fotografia. Nesse sentido, ao lado de sua esposa e dos dois gatos do casal, Justinas deu espaço à cultura e ao entretenimento nesse período histórico tão difícil a fim de lutar contra o tédio e a impossibilidade de sair em liberdade para qualquer lugar.
Além disso, assim como deixa bem claro através de seu trabalho, o artista inspira-se, acima de tudo, em ideias humanistas e na relação Ser humano x Natureza. Entregues ao Museu Nacional de Arte da Lituânia e às suas futuras exposições e, ainda mais, publicadas na revista Kaunas F ull of Culture (2020/05) e na Kauno Žini os (online), as fotos da reprodução de pinturas famosas chamam bastante atenção do público pela fidedignidade. Abaixo, é possível conferi-las!
Anatolijus Michailovas-Klošaras “Retrato de família” (2015)
René Magritte “Os Amantes” (1928)
Marc Chagall “Over Vitebsk” (1913)
Will Barnet “Woman Reading” (1965)
Gustav Klimt “Retrato de Eugenia Primavesi” (1913)
Caravaggio “Menino mordido por um lagarto” (1596)
Frida Kahlo “Diego On My Mind” (1943)
Firmin Baes “A jovem e o repolho” (1903)
Emma Tingard “Young Anita”
Antin Losenko “Zeus e Thetis” (século XVIII)
Tsukioka Yoshitoshi “Provocando o gato” (1888)
Jacques-Louis David “La Mort De Marat” (1793)
Suzanne Valadon “Retrato de Maurice Utrillo” (1921)
Henri De Toulouse “Na cama, o beijo” (1892)
Bernardino Luini “Salomé recebendo a cabeça de São João Batista” (século XVI)
Michelangelo Merisi Da Caravaggio “Young Sick Bacchus (Bacchino Malato)” (1593/1594)
Orazio Gentileschi “Cupido e Psique” (1610)
Tamara De Lempicka “Retrato de um homem ou Sr. Tadeusz De Lempicki” (1928)
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