Nem sempre existiu uma guerra contra as drogas. Em um mundo onde provadamente não se consegue extinguir o uso de substancias que mexam com o corpo (e a mente), o que fazer com drogas consideradas ilícitas?
Apenas lembrando que parte das substancias lícitas que temos hoje um dia já foram consideradas do outro lado (provavelmente por alguém que era contra e tinha o poder de um martelo), inclusive a morfina usada para todos os dias em hospitais e álcool, com milhares de garrafas em botecos por todas as esquinas da cidade.
Nesse jogo entre vício, dinheiro, trafico, prisões e mortes, o estado se encontra em uma pergunta pertinente sobre o que fazer:
Proibir?
Controlar?
Colocar o poder nas mãos do cidadão e deixar ele decidir o que fazer com seu próprio corpo?
Há quem diga que algumas drogas são capazes de ativar determinadas áreas do cérebro e fazer com que o usuário fique mais inteligente ou criativo, há quem diga que isso é apenas uma teoria besta de jovens drogados e que o verdadeiro poder pode vir apenas de um cérebro sóbrio para conseguir o que quiser, inclusive a tão almejada criatividade.
Ao longo da história, algumas pessoas resolveram experimentar na pratica os efeitos e souberam tirar o melhor o que as substâncias tinham a oferecer. Inventores, autores, cientistas, artistas e uma infinidade de outros profissionais deixaram obras registradas de suas invenções durante ideias que tiveram em suas viagens e experimentos.
O pai da psicanálise Sigmund Freud defendia a eficiência da droga para fins antidepressivos e estimulantes. O que conhecemos da estrutura do DNA provavelmente saiu de uma das viagens de LSD que o cientista Francis Crick experimentou. Ou como Steve Jobs, Bill Gates e Douglas Engelbart e suas ideias de que seus pensamentos pudessem ser menos “limitados” quando seus sentidos sensoriais estivessem despertados com o uso da droga.
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