Paulista, da Mococa em São Paulo, mas que se auto considera como um mineiro, o ilustrador Gabriel Tropz @tropzgabriel traz consigo uma crítica social foda, como já diziam os mais famosos memes da internet.

Com inspirações psicodélicas, o artista recria situações do dia-a-dia trazendo uma crítica a sociedade de consumo e ao funcionamento do próprio sistema em si. “Geralmente busco uma crítica à sociedade de consumo, questões políticas ou só um trocadilho visual mesmo.”

Seus referências de artistas surrealistas vão desde René Magritte, Frida Khalo, Adão Iturrusgarai, Robert Crumb e Allan Sieber, mas também diz ser grande fã de artistas Mexistas (movimento criado entre os artistas em 2015).

“O público precisa começar a voltar seu olhar para os novos artistas que estão surgindo, criar uma relação com tal arte e então avaliá-la por si mesmo. Não podemos ficar à mercê do tempo, esperando que algum pesquisador ou crítico, por exemplo, descubra determinado trabalho, diga que este é bom para que apenas assim nos sintamos impulsionados de entrar em contato com a obra em questão. É esse comportamento que perpetua o pensamento elitista de: “Hoje em dia não existem mais artistas bons.” Existem aos montes. O que acontece é que todos se esquecem de que os mestres consagrados ao longo da História eram pessoas absolutamente comuns, que poucos ao seu redor lhes atribuía alguma genialidade e que certamente custou para que alguém notasse seu trabalho.”

instagram Gabriel Tropz 3

“The Creation of AdaN”

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imperialismo ~ imperialism

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