O século passado foi “um pouco” sexistas e era difícil produzir obras que não fossem apenas voltada para um único gênero. Tirando desenhos que só vieram depois dos anos 90, como Aladin, Peter Pan, Robin Hood e Hércules, as outras histórias eram voltadas para um mundo feminino, mostrando romances de um mundo perfeito, cheios de cantigas, flores e animais felizes.
Cresci assistindo os desenhos da Disney. Lembro que havia uma área na prateleira separada só para os títulos dos príncipes e princesas dos contos de fadas. Por sorte a pilha de VHS poderiam ser comprados de uma só vez (quando o meu pai ganhava uma noite no poker) quando íamos no mercado, então pude assistir todos aqueles clássicos de uma só vez.
Mas para outras pessoas como O ilustrador mineiro Marcelo Oz que tiveram que esperar pela reviravolta das animações com um pouco de testosterona nos desenhos. “Não me sentia representado ao assistir esses filmes, pois não havia paus para que eu me identificasse. Por isso decidi fazer essa série”.
Literalmente, o meu pau de óculos! Ou melhor:
Branca Princesas da Disney como se fossem meu pau de óculos!
Branca de Neve
“As vezes a Branca de Neve não quer saber de anões”
Mulan
“Até deu pra me disfarçar de homem no exército sem ninguém perceber”
Cinderela
“Aqui podemos ver meu pau antes e depois da meia noite”
Pocahontas
“Pocahontas, você pinta com as cores do vento?”
Bela Adormecida
“Se Aurora fosse meu pau, Primavera seria o viagra. Sem ela, Aurora dorme”
A Pequena Sereia
“Eu sempre entendi as ‘pernas’ nesse filme como uma alegoria de ‘pau’”
A cachaça é livre e a Cabeçada é forte!
E eu achando que a internet já havia esquecido o seu fetiche pelas Princesas da Disney