Que o Tinder ajudou muita gente já estamos cansados de saber, o aplicativo facilitou o processo de relações humanas, seja para arrumar um relacionamento sério ou apenas conhecer gente nova, mas e se fosse fácil assim achar um companheiro de quatro patas?

Pensando nisso, a Andreia Freitas teve a ideia de criar um Tinder Pet. O processo de estruturação foi bem elaborado, não basta apenas achar bichos fofinhos e pessoas interessadas, houve todo um suporte para que ONGs promovessem o encontro dos animais e uma adoção responsável.

Agora em março a plataforma  (ainda sem o nome divulgado)  entra em fase de testes. Em forma de site, com suporte para celulares e tablets, o serviço funcionará por meio de geolocalização, conectando possíveis interessados em uma adoção com animais abandonados pela proximidade.

A plataforma reunirá pets saudáveis, castrados e vacinados, sob os cuidados de ONGs ou protetores independentes. E da mesma forma que o Tinder, o usuário poderá responder com um sinal positivo ou não.

Ao dar um “like” no animal desejado, uma nova janela irá se abrir com todas as informações e um questionário (afinal, tem que ser uma adoção responsável) que será enviado para a  ONG ou protetor, e pronto: só aguardar o retorno.

Mas também para acabar com a adoção apenas de filhotes, os bichinhos que necessitam de cuidados extras ou que têm alguma deficiência ganharão destaque, junto com uma divulgação maior de animaizinhos idosos.

Além da proposta de ajudar animais abandonados a encontrarem um lar, Andreia pensa em utilizar a plataforma como um meio para ajudar ONGs e protetores a melhorarem a divulgação de adoção.

A plataforma será gratuita e funcionará em todo o território nacional, dependendo apenas do interesse de ONGs locais em quererem participar.